14/11/2013

Persona non grata Persona non grata (Latim, no plural: personae non gratae), cujo significado literal é "pessoa não bem-vinda", é um termo utilizado em diplomacia com um significado especializado e judicialmente definido. Sob a Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas, artigo 9, um Estado pode declarar "em qualquer altura e sem necessidade de justificação" qualquer membro dos emissários diplomatas como persona non grata — i.e., não aceite (enquanto que persona grata significaria aceitável) — mesmo previamente à sua chegada ao Estado em questão. Geralmente, a pessoa é recambiada para a sua nação de Origem. Conheça os tipos de personalidade mais difíceis de gerir no ambiente de trabalho. As que alguns colegas consideram Persona non grata Entre colegas que se tornam verdadeiros amigos e aqueles com quem se tem uma boa relação de trabalho, sobram os outros, de quem nos afastamos a todo o custo e com quem dificilmente alguém consegue estabelecer uma proximidade. Não se trata de não existirem pontos em comum ou duma simples “embirração”. Falamos daquelas pessoas com quem é praticamente impossível lidar e que criam inimizades entre todos os colegas de trabalho. Está a imaginar aquele elemento de quem toda a gente parece fugir? Cuja chegada interrompe qualquer conversa por muito animada que esteja? E que nunca é companhia para almoço? Procuramos conhecer as personalidades cujos comportamentos afastam colegas, chefias e todas as outras pessoas com quem convivemos profissionalmente. # Workaholic. Está sempre a trabalhar ou… a falar de trabalho! No café, ao almoço, no elevador, não importa onde e com quem for, parece que não conhece outro assunto que não seja profissional. Mas apesar de ser o que todos têm em comum, este é geralmente o tema mais detestado para conversas, pelo que não é de admirar que o workaholic tenha sérias dificuldades em estabelecer boas relações entre colegas. # Sabichão. Tem sempre alguma coisa a dizer em relação a todos os assuntos. Já fez, já conhece, já experimentou… tem sempre uma opinião formada e algo a ensinar sobre tudo o que se fala. A maioria das pessoas vê esta atitude de “sabe-tudo” como arrogância e snobismo, e prefere manter a distância. # Fala-barato. Há pessoas comunicativas e depois há aqueles que, pura e simplesmente, falam demais! Claro que todos gostamos de trocar dois dedos de conversa durante o dia, mas um “fala-barato” consegue ficar uma hora em monólogo e, muitas vezes, sobre temas que não interessam a mais ninguém. # Bajulador. O vulgarmente chamado “lambe-botas” ou “graxista”… É aquele que está sempre do lado do chefe, anuindo a cada comentário e rindo-se de todas as piadas. Facilmente, se torna uma "Persona non grata" entre todos os que o rodeiam. # “Bicho do mato”. É aquele tipo de pessoas com um nível de timidez tal que muitas vezes é confundida com antipatia. Normalmente, ao refugiarem-se no silêncio e isolamento, estas pessoas criam uma barreira no contacto com os outros que dificilmente se consegue ultrapassar. # Egocêntrico. À primeira vista, o seu carisma impressiona e atrai os outros, mas o facto de dar muita importância a si próprio e de agir só em função dos seus interesses acaba por afastar os colegas. # Melindroso. É hipersensível e, regra geral, não é capaz de aceitar uma brincadeira. Fica ofendido com facilidade e amua quando alguma coisa não corre como gostaria. Não aceita bem as críticas de ninguém e a sua sensibilidade leva a que muitas vezes tenha comportamentos algo imaturos no local de trabalho. # Gozão. O brincalhão de serviço, mas que às vezes não sabe quando há-de parar. Os colegas até começam por achar graça às suas brincadeiras mas depressa se cansam da sua insistência e falta de limites. Muitas vezes continua, mesmo depois de ter sido avisado de que está a abusar, passando a ser o ódio de estimação entre colegas. # Interesseiro. Aparentemente amigo e amável, com o passar do tempo começa a deixar transparecer a sua real personalidade. Tem por hábito aproximar-se das pessoas que mais precisa nos momentos chave, e não cria amizades sem pretender algo em troca. # Viperino. Tem um sentido de humor corrosivo e gosta de fazer comentários “mauzinhos”, especialmente quando sabe que fere susceptibilidades. A sua frontalidade é agressiva e nem todos se conseguem prevenir contra os seus ataques, preferindo, desde logo, manter distância. # Controlador. Sabe tudo da vida dos outros e faz questão de comentar e meter-se constantemente na vida alheia. Tenta manter o controlo das horas de entrada, saída, férias e faltas de todos, e está sempre atento a uma falha ou um passo em falso de algum colega.