12/08/2011

Vitórias

"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."
( José Saramago )

Tática

"Tática é saber o que fazer quando existe algo a ser feito. Estratégia é saber o que fazer quando não há nada a fazer."
( Savielly Tartakover )

Momentos de crise

"Em momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento."
Albert Einstein

10/08/2011

10 Dicas para lidar com colegas de trabalho difíceis

10 Dicas para lidar com colegas de trabalho difíceis.

Todos temos no ambiente de trabalho um ou outro colega com um feitio mais difícil de lidar, podendo mesmo chegar a ser bastante problemático.
Uns falam demasiado e nunca ouvem, espalham boatos, outros têm de ter sempre a última palavra, ou criticam tudo o que não foram eles a fazer. Há vários géneros e tipos.
Ficam aqui 10 dicas para ajudar a lidar com esses colegas.

1. Conheça-se a si mesmo. Quanto melhor se conhecer, menos provável é que reaja mal às situações com os seus colegas de trabalho de feitio “especial”. Este é talvez o ponto mais importante. Conheça os seus limites, os seus níveis de tolerância.

2. Identifique as pessoas problemáticas. Sabendo quem são e como são, mais facilmente se pode antecipar aos problemas que vão sendo criados por elas.

3. Sorria amigavelmente. Um sorriso e simpatia poderão fazer milagres com os seus colegas “difíceis”.

4. Descubra se outros colegas estão com problemas semelhantes com os “problemáticos. Se você for o único a ter um problema com essa pessoa, o problema poderá estar em ambos. Analise bem a situação. Descubra onde está o problema antes de querer tomar atitudes mais drásticas.

5. Não deixe os problemas piorarem. Não deixe chegar a um tal ponto em que perde a racionalidade e age apenas com a emoção. Poderá perder a razão toda que tinha.

6. Comunique. Por vezes uma conversa pode resolver muitos problemas e, principalmente, mal-entendidos. Esteja calmo, se optar por conversar com o seu colega nunca o faça de “cabeça quente”.

7. Respeito. Respeite os seus colegas “difíceis” e o seu direito de serem diferentes, mesmo que não goste deles. Eventualmente o respeito será retribuído.

8. Mantenha-se profissional. Este ponto é bastante importante. Se mantiver sempre o seu profissionalismo intacto, dificilmente alguém arranjará argumentos contra si. E ficará ainda de consciência tranquila.

9. Não se vitimize. Vitimizar-se e sentir-se mal devido ao tratamento que o seu colega “difícil” lhe dá apenas agravará o problema e o seu estado emocional. Começará a sentir-se cada vez pior e mais vítima, culpabilizando a outra pessoa por tudo. Reaja e responsabilize-se pela forma como se sente.

10. Volte as costas. Em alguns casos, a melhor solução é voltar as costas e ir-se embora, em vez de ficar a discutir e a piorar a situação.

09/08/2011

Inveja 3

Falta de amigos - A falta de amigos faz pensar em inveja ou presunção. Há pessoas que devem seus amigos à feliz circunstância de não ter motivo para a inveja

Inveja 02

Quem afirma que não é feliz, poderia sê-lo com a felicidade do próximo, se a inveja lhe não tirasse esse último recurso

Inveja

Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja.

"""Caralho""""""

Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "CARALHO" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas (navios antigos, usados nos descobrimentos) e de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra ou de algum navio pirata.

O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto dos mastros), é onde se manifesta com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco.

Também era considerado um lugar de "castigo" para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a Bordo.

O castigado era enviado para cumprir horas, e até dias inteiros, no CARALHO e quando descia, ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias.

Daí vem a célebre expressão: "MANDAR PARA O CARALHO".

CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.

Quantas vezes, ao apreciar uma coisa que é boa ou que te agrade, não exclamaram: isto... "É DO CARALHO"!

Se te aborreceres com alguém, vais mandá-lo para o CARALHO, certamente!

Se algo não te interessa, não vais querer "NEM POR UM CARALHO".

Mas, se esse algo te interessa muito, então vais dizer..."É DO CARALHO".

Também são muito comuns as expressões:

Essa... "É BOA PRA CARALHO".

Esse cara... "É DO CARALHO".

Esse lugar... "É LONGE PRA CARALHO".

IIIHH CUM CARALHO

E não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar, sem se juntar um CARALHO a qualquer expressão.

Se um comerciante se sente deprimido pela má situação actual de seu negócio, exclama, quase sempre assim:

"ESTAMOS A IR PRÓ CARALHO"!

Quando se encontra alguém que há muito tempo não se vê, pergunta-se: "ONDE CARALHO TE METESTE"? (aqui, CARALHO é usado como vírgula).

É por isso que estou a enviar esta saudação do CARALHO, e se não és do CARALHO, espero que este texto te agrade pra CARALHO.

A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém para o CARALHO, com um pouco mais de cultura e autoridade académica.

Que tenhas um dia muito feliz... do CARALHO!!!

Esta não lembra ao CARALHO!

Mesmo assim, custa aceitar! "Com Caralho!!!

05/08/2011

O Padre Costa de Trancoso

O Padre Costa de Trancoso

Em finais de Março de 2011 foi a Trancoso visitar um familiar que não via á algum tempo.
Este levou-me a um café para beber umas cervejas e aproveitou para explicar-me um pouco a história da cidade.
Nesse café já dentro das muralhas da cidade havia umas camisolas a vender, que tem uma imagem de um Sr. de idade com os seguintes dizeres PADRE COSTA DE TRANCOSO, dirigiu-se ao balcão e comprou uma camisola que ofereceu ao meu filho.

Pois é e a historia começa na camisola.

Fiquei deveras intrigado com o que o meu grande amigo me estava a contar sobre o Padre Costa, e resolvi bisbilhotar um pouco na Net a história, aqui vai, é deveras hilariante a Historia deste Padre.

O Padre Costa de Trancoso, livro da autoria do escritor e investigador Santos Costa.

Trancoso é cidade apenas desde Dezembro de 2004, mas as suas muralhas graníticas escondem inúmeras lendas e histórias. Uma delas é a de um clérigo que viveu no século XV e terá gerado 299 filhos em 53 mulheres.

A obra mistura factos históricos com ficção, aludindo à figura do padre Francisco Costa, personalidade emblemática do burgo onde, em 1288, D. Dinis celebrou o seu casamento com D. Isabel de Aragão – depois de o ter feito por procuração em Barcelona – e que tem sido alvo de zombaria ao longo dos tempos.

O Crime.
De acordo com o autor, uma lenda antiga remete para aquela personagem, que terá vivido no reinado de D. João II (1481-1495) e tido quase três centenas de filhos – 214 do sexo masculino e 85 feminino –, gerados em mais de 50 mulheres, muitas das quais suas familiares directas.

Santos Costa conta que, segundo a lenda, o sacerdote terá dormido com 29 afilhadas, que deram à luz 97 raparigas e 37 rapazes, e não poupou nove comadres, a quem arranjou 38 machos e 18 fêmeas.

Acrescenta ainda que os relatos existentes referem ter feito, entre outras proezas, 29 filhos e cinco filhas a sete amas, somando ao extenso rol mais 28 descendentes (21 homens e sete mulheres) de duas pobres escravas.

A pujança e as aventuras libidinosas terão incluído igualmente uma tia, de quem teve três rebentos, e nem a própria mãe lhe escapou, imagine-se, chocadeira de duas crianças - irmãs de seu próprio pai.

A condenação
Reza o mito que o prior terá sido julgado em 1487, com 62 anos, e condenado a ser "degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou" (a cópia da sentença encontra-se no Arquivo Nacional da Torre do Tombo).

A Absolvição (ainda mais hilariante).

No entanto, apesar da violenta condenação, conta-se que D. João II lhe perdoou a morte e o mandou pôr em liberdade aos 17 dias do mês de Março do mesmo ano, com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta.

Mais do que os singulares feitos do padre, (que deveria ser considerado Herói Nacional) elogio a capacidade parideira daquelas mulheres. Feitas as contas, passados seis séculos duvido que haja alguma pessoa naquela terra que não seja familiar uma da outra.

Amigo deves ser a pessoa que conheço com a maior família a nível mundial.