10/02/2007

Momento

Momento

Se te sentes frustrado, tem a certeza de que, para levares a vida que mereces, precisas deixar de lado a vida que tens!

O momento do tudo ou nada é como um grito de liberdade diante de um silêncio insuportável.
Um ponto final em situações que se arrastam há anos sem solução.
A separação em definitivo de uma forma padronizada de lidar com a vida.
Tudo ou nada é demolir a muro se necessario tudo o que impossibilita de seguir-mos para a frente com a vida.
É uma maneira de recuperar a dignidade abalada.
É uma ruptura com a maneira de administrar a vida...
É quebrar as grades da gaiola que nos impedem de sonhar …
Será que é agora o momento do tudo ou nada ?

Tudo
As decisões consistentes

Tudo ou nada é a decisão do despertar da consciência.
Mas não basta só isso: é preciso algo mais...
Uma decisão radical é insuficiente se não tomar-mos uma atitude do tipo tudo ou nada. Um despertar de consciência pode ser muito pouco sem uma mudança radical na maneira de agir.
A maioria das pessoas toma decisões superficiais, apenas anunciam suas decisões, não mudam as atitudes, não dizem adeus ao passado, não abandonam velhos hábitos, assim com a mesma rapidez que decidem, logo desistem. É preciso ter decisões consistentes, que resultem em mudanças.
Se decidir-mos deixar a segurança de um relacionamento sem amor e abrir o nosso coração para uma nova relação, vamos precisar encarar as conseqüências. Temos de pagar a conta de cada passo dado e sentir orgulho de superar cada novo desafio. Vamos precisar aprender a celebrar cada pequena vitória. Quem não souber enfrentar essas consequências logo sentirá a necessidade de voltar para aquele relacionamento sem amor.
Se resolvemos sair da casa dos pais e morar sozinhos, precisamos assumir o estilo de vida que o nosso dinheiro puder manter.
Temos de aprender a cuidar das nossas roupas, fazer compras no supermercado, aquecer comida congelada, tudo isto gastando somente o que é viável para o nosso orçamento. É lógico que também podemos trazer os amigos sem dar satisfação a ninguém. O importante é perceber que, com a liberdade, recebemos um brinde chamado responsabilidade (sabem o que é…!!!).A nossa autonomia deverá ser conquistada dia a dia, até que essa nova forma de viver esteja consolidada.

07/02/2007

Poder da Estupidez

O Poder da Estupidez
Por Alftrue
Versão em português Fevereiro 2007


A estupidez sempre me fascinou. A minha, é claro – e isso é motivo suficiente para grande ansiedade. Porém, a situação é mais grave quando se tem a oportunidade de observar importantes decisões tomadas por pessoas importantes.
Geralmente tendemos a culpar a perversidade intencional, a malícia astuta, a megalomania, e outros defeitos morais pelas más decisões. Tudo isso conta, é claro, mas qualquer estudo cuidadoso da história, ou dos fatos, leva à conclusão invariável de que a maior fonte de terríveis erros é puramente a estupidez. Quando ela combina com outros factores (como acontece amiúde) os resultados podem ser devastadores.
Um dos muitos exemplos de estupidez é o uso da intriga e do poder de manipulação no que se chama de “comportamento maquiavélico”. Obviamente, ninguém leu os livros de Maquiavel, e não é isso o que o velho quis dar a entender.
Outro fato que me surpreende (ou não) é o escasso material dedicado ao estudo de um tema tão importante como este. Existem nas universidades departamentos para analisar as complexidades matemáticas, os movimentos das formigas, a história medieval, mas nunca soube de uma Fundação / Comissão / Conselho e porque não Governo que tivesse apoiado o desenvolvimento do estudos da Estupidologia.
Encontrei pouquíssimos bons livros sobre o tema. Um dos que li e do qual nunca me esqueci, chama-se “Uma Breve Introdução à História da Estupidez Humana” de WB.Pitkin, Algumas das observações feitas neste livro parecem extraordinariamente correctas.
Mas, por é que o autor chama de “uma breve introdução” a um livro de 300 páginas?
No final do livro, diz:
-Epílogo: agora estamos prontos para começar a estudar a Historia da Estupidez. E nada se segue.
O Professor foi um homem muito sensato. Sabia que toda uma vida era muito pouco tempo para cobrir ainda que um fragmento de tão vasto tema. Assim, publicou a Introdução, e isso foi tudo.
Ele tinha sua disposição uma equipe de investigadores a qual pôs a realizar pesquisas nos arquivos da Biblioteca Central de Nova York. Nada encontraram. Segundo Pitkin, havia somente dois livros sobre a matéria: Aus der Geschite der menschlichen Dummheit de Max Kemmerich, e Über Dummheit de Leopold Loewenfeld. Infelizmente não entendo alemão, apesar de “Dummheit ” me parecer suficientemente claro, e creio que Kemmerich e Loewenfeld tiveram abundância especial de material para seus estudos, levando em conta o que aconteceu na Alemanha em 1933 e nos anos seguintes.
Na opinião do Prof. quatro em cada cinco pessoas tem coeficiente de estupidez suficientemente grande para ser chamadas “estúpidas”. Isso equivaleria a quinhentos milhões de pessoas, à época que ele escreveu o livro; agora são mais de 06 biliões. Esse número por si já é bastante estúpido.
Ele observou que um dos problemas da Estupidez é que ninguém tem uma definição realmente boa.
De fato, os génios são amiúde considerados estúpidos por uma maioria estúpida (apesar que ninguém ter uma boa definição de genialidade). Mas a estupidez definitivamente existe, e há muito mais dela do que sugerem os nossos mais terríveis pesadelos. De facto ela domina o mundo – o que é claramente comprovado pela forma como ele é governado.
Porém, alguém chegou com uma definição bastante interessante.
As Leis Básicas da Estupidez Humana,
As Cinco Leis da Estupidez, são as seguintes:
Primeira Lei: Sempre subestimamos o número de pessoas estúpidas.
Isto não é tão obvio como parece, porque:
a) Pessoas que pensávamos ser racionais e inteligentes, de repente mostram-se estúpidas sem dar margem para dúvidas
b) Dia após, dia somos afectados, em tudo que fazemos por gente estúpida que invariavelmente aparece nos lugares menos apropriados.
Também é impossível estabelecer uma percentagem, já que qualquer número que escolhamos será pequeno demais.
Segunda Lei: A probabilidade de que uma pessoa seja estúpida é independente de qualquer outra característica de sua personalidade.
Se estudarmos a frequência da estupidez, nas pessoas que limpam as salas de aula depois que os alunos as deixam, e compararmos com as dos professores, verificaremos que nestes últimos ela é muito más alta do que esperávamos. Poderíamos supor que ela está relacionada ao baixo nível de educação, ou ao fato de que as pessoas não estúpidas têm melhores oportunidades de conseguir bons empregos. Mas quando analisamos os estudantes ou os professores universitários (ou, adicionaria eu, os programadores de computador, políticos) a distribuição de estupidez é exactamente a mesma.
As militantes feministas podem exultar-se, mas o quociente de estupidez é o mesmo em ambos os géneros (ou em tantos géneros ou sexos, você decida). Não há nenhuma diferença no factor de estupidez, quando são comparadas as raças, a condição étnica, a educação etc.
Terceira Lei (a de Ouro): Uma pessoa estúpida é alguém que ocasiona dano a outra pessoa, ou a um grupo de pessoas, sem conseguir vantagem para si, ou mesmo com prejuízo próprio.
Quarta Lei: As pessoas não estúpidas sempre subestimam o poder de causar dano das pessoas estúpidas. Constantemente se esquecem que em qualquer momento, e sob qualquer circunstância, associar-se com gente estúpida invariavelmente constitui-se em erro com prejuízo.
Isso sugere (diria eu) que as pessoas não estúpidas são assim mesmo um pouco estúpidas – mas voltarei a esse ponto ao final.
Quinta Lei: A pessoa mais perigosa que pode existir é a estúpida.
De todas as Leis, essa é provavelmente a mais facilmente entendida, sim porque é do conhecimento comum que as pessoas inteligentes, sem importar quanto hostil elas sejam, são previsíveis, enquanto que as pessoas estúpidas não o são. Ademais, seu corolário básico:
-Uma pessoa estúpida é mais perigosa que um bandido.
Existem quatro tipos de pessoas, dependendo de seu comportamento em uma transacção:
O Infeliz (ou desesperado): alguém cujas acções geram prejuízo próprio, mas que também criam vantagens para outros.
O Inteligente: alguém cujas acções geram vantagens, igualmente para si e para os outros.
O Bandido: alguém cujas acções geram vantagens para si, ao mesmo tempo que causam danos a outros.
O Estúpido: já temos esta definição na Terceira Lei. “Terceira Lei (a de Ouro): Uma pessoa estúpida é alguém que ocasiona dano a outra pessoa, ou a um grupo de pessoas, sem conseguir vantagem para si, ou mesmo com prejuízo próprio.”
Usa o gráfico que se assemelha ao que segue:

Onde:
I = inteligente
S = estúpido (do inglês stupid)
H = infeliz (do inglês hapless)
B = bandido
O eixo dos X’;s mede as vantagens ara si obtidas pelas acções de alguém.
O eixo dos Y’s mede as vantagens de outra pessoa (ou grupo).
Obviamente, as pessoas da região “I” são inteligentes, as pessoas da região “B” são bandidas, pessoas da zona “H” são desafortunadas ou azaradas, e pessoas da região “S” são estúpidas.
Também é bastante claro que, dependendo da localização no gráfico, a pessoa tenderá a um maior ou menor quociente de estupidez, inteligência, banditismo, etc. Pode-se desenvolver uma grande variedade de combinações, tais como as de bandidos espertos e bandidos estúpidos, dependendo da razão vantagem/prejuízo. (a quantidade de prejuízo) deverá ser medida pela perspectiva da vítima, não pela do bandido, o que faz com que a maioria dos ladrões e criminosos sejam considerados bastante estúpidos).
Suponho que daqui por diante cada um de nós possa utilizar este gráfico para estudar a estupidez e aplicar a Teoria da estupidez em todas as suas múltiplas variantes possíveis.
Mas isso não é ainda o final de a história.


Se traçamos uma linha diagonal através do gráfico, resulta que toda a zona que se encontra do lado superior direito corresponde a uma melhora no equilíbrio global do sistema, enquanto que os eventos (e as pessoas) do outro lado estão relacionados a uma deterioração.
Ao estudar as variáveis em cada um dos quatros sectores, pode-se fazer vários tipos de combinação, tais como: Sh e Sb, Ib e Ih, Hs e Hi, ou dividir o gráfico na quantidade de subsectores que quiser.
Por exemplo, a linha “M” no lado inferior direito do gráfico, indica a posição do “bandido perfeito”: alguém que ocasiona exactamente tantos danos, aos outros quanta vantagem para si. Obviamente, em ambos os lados da diagonal temos situações de bandidos “imperfeitos” – Bi corresponde a os “bandidos inteligentes” e Bs a “bandidos estúpidos”.
Num mundo povoado exclusivamente por “bandidos perfeitos”, o sistema como um todo ficaria equilibrado; os danos e as vantagens se anulariam mutuamente. O mesmo efeito ocorreria em um mundo povoado exclusivamente por pessoas “perfeitamente azaradas”.
É óbvio que as pessoas inteligentes são as que mais contribuem para a sociedade como um todo. Mas, por mais triste que possa parecer, os bandidos inteligentes também contribuem para uma melhoria no equilíbrio da sociedade pois provocam globalmente mais vantagens que danos. As pessoas “infelizes - inteligentes”, apesar de perdedoras individualmente, perdem também por ter efeitos sociais positivos.
Sem dúvidas, apenas quando a estupidez entra em cena, é que o dano é consideravelmente maior que o beneficio para qualquer pessoa.
Isso comprova o ponto de vista inicial: o único factor perigoso em qualquer sociedade humana é a estupidez.
Se o factor estupidez é constante através do tempo e do espaço, uma sociedade forte em ascensão tem uma percentagem maior de gente inteligente, enquanto que uma sociedade em declínio tem uma alarmante percentagem de bandidos e um forte coeficiente de estupidez (sub -área Bs no gráfico) entre as pessoas em posição de poder, e uma igualmente alarmante percentagem de Infelizes (área H) entre aqueles que não estão no poder.
Onde estamos agora? Essa é uma boa pergunta!
As pessoas inteligentes geralmente sabem que o são; os bandidos também estão conscientes de sua condição, e mesmo as pessoas azaradas têm uma suspeita de que não estão bem. Mas as pessoas estúpidas não sabem que são estúpidas, e esta é uma razão a mais por que são extremamente perigosas.
Isso remete-me, é claro, a dolorosa pergunta inicial: serei eu estúpido?
Tenho passado por vários testes de coeficiente de inteligência e conseguido boas qualificações. Infelizmente sei como funcionam esses testes e sei que não provam nada.
Várias pessoas me dizem que sou inteligente. Mas isso não serve de prova para coisa nenhuma. Talvez essas pessoas me tenham demasiada consideração para dizer a verdade. Por outro lado, elas poderiam estar a usar a minha estupidez para seus próprios fins ou interesses, ou poderiam simplesmente ser tão estúpidas quanto eu.
Tenho, porém, uma pequena réstia de esperança: até porque frequentemente estou completamente consciente do quanto eu sou estúpido (ou tenho sido). E isso indica que não sou completamente estúpido.
Em algumas ocasiões, procurei localizar-me no gráfico utilizando como termómetro, tanto quanto possível, resultados mensuráveis das minhas acções, em vez de opiniões. Dependendo da situação, parece que me situo ao redor do lado superior do gráfico, entre as áreas Ds e Ib; mas em alguns casos fico desesperadamente perdido em Sh., e nem sempre consigo ficar localizado no lado direito da diagonal com a frequência que desejo.
Em uma escala maior, a expectativa é que os factores mais fortes de êxito se localizem nos subsectores Ib e Bi. Entretanto, a enorme quantidade de pessoas Sb e mesmo Sh que fizeram carreiras maravilhosas só pode ser explicado por um forte desejo de parte de muitos líderes de estar rodeados de tantas pessoas estúpidas quanto possível.
Isto leva-nos a um gráfico tridimensional, e não acho que o deva mostrá-lo a vocês, porque nenhuma pessoa estúpida teria a coragem de ler até esse ponto.
Obviamente, pode-se introduzir outras variáveis, tais como os próprios coeficientes H e B, e os coeficientes S, H e B de outras pessoas. Ou talvez seja sensato esquecê-los, já que nunca são suficientes; não obstante, pode-se considerar o factor B, porque mesmo a mais generosa das pessoas pode comportar-se algumas vezes como um bandido, ainda que por erro. Esses factores adicionais geram modelos multi-dimensionais que podem se tornar um tanto difíceis de manejar. Porém, mesmo que consideramos somente nossos valores individuais no coeficiente de estupidez, a complexidade pode ser enorme.
Tentem. E assustem-se de verdade.

05/02/2007

Satisfação nunca será total.

“Não estou menosprezando a insatisfação do ser humano na sua actividade profissional, mas também não acho que exista um emprego que vá satisfazer 100% o ser humano.

Sempre vai haver algum problema.

Se tudo estiver perfeito, a tendência é acomodarem-se.

A insatisfação estimula a busca por melhores condições de trabalho e por melhores rendimentos.
Os que são felizes no trabalho tiveram sorte de ter feito a opção correcta. Ou então esses profissionais aplicaram o que se chama de “Darwinismo”: passaram por um processo de buscas sucessivas e acabaram encontrando a actividade que se encaixa no seu perfil.

Escolha estruturada: “São pessoas que pararam para descobrir quem são, onde estão e para onde querem ir. É mais que uma orientação vocacional, que descobre o tipo de inteligência, mas não descobre comportamentos.”

A não esquecer:

Ainda que seja difícil largar um bom emprego, é preciso pagar o preço. “Passar a vida toda numa actividade que te faz infeliz tem um custo muito elevado.”
Se o problema não está na organização e sim na actividade, os especialistas lembram que o recrutamento interno é cada vez mais adoptado pelas empresas, já que representa uma oportunidade de economia e motivação de funcionários
“Como o profissional não terá nenhuma experiência na área em que pretende passar a actuar, é mais fácil ele ter hipótese de mudança dentro da companhia em que trabalha que numa outra. Ainda que o seu trabalho não tenha sido visto neste novo sector, a empresa já conhece suas qualificações,”

03/02/2007

Tristeza

Para os que a tristeza não tem fim talvez encontrem aqui uma resposta.

Você está feliz com seu trabalho?

Se a resposta é sim, você faz parte de um selectíssimo grupo.

Se for não, de um universo superpovoado.

A Razão de tanta infelicidade reside na escolha errada da carreira:

-Não acredito que o problema esteja relacionado à posição, remuneração, condições de trabalho ou relacionamento com o chefe e, sim, com a actividade profissional em si se não vejamos os que os felizes estão espalhados por diferentes funções. Ou seja, não são tão-somente presidentes de empresas ou donos de negócios bem sucedidos. “Há muita gente que atingiu sua meta de carreira e ainda assim é infeliz profissionalmente. Chegou ao topo, mas não sente prazer no que faz. “

-Tenho visto muitos profissionais deixarem seus empregos, muitas vezes trocarem uma grande empresa por outra de menor expressão, porque definiram os valores que são mais importantes para eles e agora buscam mais autonomia e desafios estimulantes.

-Existe ainda aqueles que acabam escolhendo a carreira por influência da família, depois começam os paradoxos e chegam a adoecer, mas mesmo assim, conseguem uma óptima colocação profissional. Não são negligentes, mas pagam muito caro por cada dia de trabalho. E nunca tentam buscar um novo rumo, acomodam-se as situações.

O chefe esse eterno problema dos que não têm o mínimo de ambição, ou não querem trabalhar, e aproveitam a figura Chefe para se desculparem de todo e de toda a incompetência que vão demonstrando ao longo de meses e anos de trabalho em conjunto, no entanto existem chefes e chefes para alguns o chefe é:

-Mau líder, prejudicam a produtividade da equipe, eleva o stress no ambiente: “Se não há sinergia entre o chefe e seus subordinados, se o funcionário não tem confiança no chefe, o clima de trabalho é sempre mau. No entanto a maioria dos profissionais acha que seu ordenado não é suficiente, ou que as condições de trabalho não são as ideais, o chefe não presta mas acredita que tudo isto é contornável entre o dia 01 e dia 15 de cada mês, após este período voltamos ao mesmo.

Uma chefia ma não atrapalha quem trabalha no que realmente gosta, no que sabe que tem talento “Se uma pessoa está certa de sua vocação, ela luta por paixão. O problema está na formação, que só leva em conta o eixo do conhecimento e ignora a dimensão do comportamento. Não se pergunta qual o comportamento de uma pessoa para saber que tipos de conhecimentos são os mais adequados para ela.

02/02/2007

Natureza

"A natureza mostra que, com o aumento do conhecimento, cresce também a capacidade de alguém sentir dor. Somente no degrau máximo da inteligência é que o sofrimento alcança seu ponto supremo."

Intelecto

"O intelecto não é uma coisa série, nunca foi. É um instrumento para a gente brincar e só."

Caráter

"Venho e volto do campo e os bois são os mesmos: não mudam de caráter. Já os homens..."

01/02/2007

O progresso

“O progresso é uma palavra agradável mas é a mudança